Copywriting é aquele ingrediente secreto para quem quer mandar bem no marketing digital. A maioria das pessoas, a princípio, acha que escrita é só criar conteúdo, mas, olha, o copywriting vai muito além disso. Ele tem um papel bem mais estratégico: convencer e influenciar o público de um jeito que faz toda a diferença. E por que isso é tão importante? Porque é o que realmente leva as pessoas a decidirem, clicarem, comprarem e se engajarem de verdade.
O grande diferencial do copywriting é pegar uma mensagem simples e transformá-la em algo tão atraente que se torna impossível ignorar, quase como um ímã que puxa a atenção. Portanto, entender a fundo o que ele é e como usá-lo pode ser o que separa o sucesso do fracasso no mundo digital. É aquele empurrãozinho que faz toda a diferença na hora de converter uma simples leitura em uma ação concreta.
O que é e para que serve?
Copywriting é a arte de escrever de um jeito que mexe com a cabeça e o coração das pessoas, fazendo com que elas queiram agir. Seja para se cadastrar numa newsletter, comprar aquele produto que parecia dispensável ou até compartilhar um conteúdo inspirador, o grande lance do copywriting é guiar o público, quase como quem pega pela mão e mostra o caminho da decisão, sabe?
Aliás, não se trata apenas de palavras bonitas, mas de entender o que faz as pessoas se moverem. E, em resumo, o copywriting está lá pra ajudar a gente a transformar intenções em ações concretas, de um jeito natural e irresistível.
O copy serve para potencializar o impacto das mensagens no marketing digital. Em outras palavras, ele faz a comunicação ser mais eficaz. Imagine um comerciante com a habilidade de falar diretamente ao coração das pessoas: é exatamente isso que o copywriting busca realizar – cria uma conexão emocional e gera ação.

O surgimento do Copywriting
O conceito de copywriting não é tão recente quanto parece. Surgiu no século XIX, durante o crescimento da publicidade nos Estados Unidos. Naquela época, os primeiros redatores publicitários já buscavam formas de criar textos que atraíssem a atenção dos consumidores.
O copywriting evoluiu muito desde então. De fato, com a chegada do marketing digital, ele se tornou ainda mais importante. Al Ries e Jack Trout, em seus estudos sobre posicioamento, reforçam a importância de uma mensagem clara e diferenciada, exatamente o que o copywriting proporciona.
A diferença entre Copywriting e Redação Publicitária
Enquanto a redação publicitária foca em criar peças criativas e atraentes, o copywriting mira no resultado prático. Em outras palavras, a ideia é fazer o leitor agir, seja clicando, comprando ou se cadastrando. Aliás, esse é o grande diferencial do copy: não é só bonito, é eficaz.
O copywriter está sempre pensando em como suas palavras podem mexer com a cabeça do consumidor, influenciar suas escolhas e provocar aquela reação desejada. Por outro lado, o redator publicitário às vezes se preocupa mais em emocionar, entreter ou simplesmente passar uma informação bacana, sem necessariamente esperar uma resposta imediata.
O principal objetivo do Copywriting
O grande objetivo do copywriting é levar o leitor a tomar uma decisão. Seja comprar, se cadastrar, clicar em um link ou qualquer outra ação que favoreça a marca ou o produto. E, pra conseguir isso, é essencial conhecer a fundo o público e suas necessidades, entender o que faz o coração dele bater mais forte e, assim, criar uma conexão real.
Aliás, não basta só escrever bem. Tem que entender a dor do público, falar diretamente com ele, como quem dá um conselho de amigo, e mostrar que aquela solução é exatamente o que ele precisa. Dessa forma, a chance de conversão aumenta e a mensagem se torna ainda mais poderosa.
Em resumo, o foco é sempre transformar palavras em ações. E, de fato, isso envolve muito mais do que apenas técnica; envolve uma profunda compreensão da psicologia humana e das motivações do público.
Qual a relação entre Copywriting e Marketing de Conteúdo?
O copywriting e o marketing de conteúdo são como dois parceiros inseparáveis. Enquanto o marketing de conteúdo tem a missão de nutrir e educar o público, o copywriting é aquele empurrão que falta pra estimular a ação. Em outras palavras, o marketing de conteúdo constrói o relacionamento, e o copywriting transforma esse laço em resultados concretos.
Afinal, quando a gente educa, engaja e nutre o público, estamos preparando o terreno pra que o copywriting possa agir de forma direta e persuasiva. Os dois se completam e, juntos, fazem uma estratégia de marketing muito mais poderosa e eficiente. É como uma dança bem ensaiada, onde cada um sabe seu papel e tudo flui em perfeita harmonia.

Copy para Marketing Digital
No universo do marketing digital, o copywriting entra em cena de várias formas: em landing pages, e-mails, postagens em redes sociais e por aí vai. Cada plataforma tem suas particularidades, mas o objetivo é sempre o mesmo: criar engajamento e gerar conversão.
Chris Anderson, no livro “Free: O Futuro dos Preços”, mostra como o valor do conteúdo gratuito pode ser multiplicado quando bem alinhado com uma estratégia de copywriting poderosa. Essa combinação faz as ofertas se tornarem mais relevantes e, de fato, chamarem mais a atenção do público, gerando aquele impacto que todo mundo quer.
Boas práticas de copywriting — e por que elas funcionam?
Boas práticas de copywriting envolvem conhecer profundamente o público-alvo, usar uma linguagem clara e objetiva, e criar um senso de urgência. Em suma, trata-se de transmitir a mensagem de forma clara e motivar o leitor a agir imediatamente.
Conhecer o público é essencial. Se seu público é jovem, não faz sentido usar uma linguagem formal. Aposte em expressões mais descontraídas para criar identificação. Segundo a Accenture, 91% dos consumidores têm mais chances de comprar de marcas que oferecem recomendações personalizadas.
Além disso, uma boa copy precisa ser direta e fácil de entender. Nada de enrolação ou termos complicados. Algo como “Essa ferramenta vai simplificar seu trabalho em minutos” oferece uma solução prática que o leitor deseja. De acordo com a Nielsen Norman Group, usuários leem apenas 20% do conteúdo em uma página, então a clareza é fundamental para captar a atenção rapidamente.
Criar um senso de urgência também é crucial. Usar chamadas como “Não perca! Oferta válida até hoje!” desperta o “medo de perder” (FOMO). Segundo a HubSpot, campanhas com urgência têm taxas de conversão até 332% maiores.
Outra boa prática é usar prova social. Mostrar que outras pessoas já usam e adoram o produto gera confiança. Por exemplo, “Mais de 5.000 pessoas já transformaram suas rotinas com essa ferramenta”. Estudos indicam que 92% dos consumidores confiam em recomendações de outros (Nielsen).
Por fim, o call to action (CTA) bem posicionado é essencial. Ele deve ser claro e instigante, como “Garanta já a sua vaga!” ou “Baixe agora e aproveite o desconto”. Segundo a WordStream, e-mails com um único CTA aumentam a taxa de cliques em até 371%.
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Como criar uma estratégia de copywriting?
Pra criar uma boa estratégia de copywriting, o primeiro passo é conhecer de verdade quem é o seu público-alvo, eu sei, já falamos disso. Mas é real! Afinal, como falar com alguém sem saber quem é essa pessoa, não é mesmo? Depois disso, é hora de definir o tom de voz certo — pode ser algo mais amigável, profissional, descontraído… depende muito de quem você quer atingir. E, claro, alinhar a mensagem aos interesses e necessidades dos leitores é fundamental. Tem que falar a língua deles, mostrar que você entende suas dores e desejos, e fazer isso de um jeito que crie conexão. Só assim a estratégia vai ser realmente eficaz.
Ter objetivos claros também é fundamental. Cada texto deve ter um propósito específico: aumentar vendas, obter leads, promover um produto, etc. E, claro, é importante testar e medir os resultados. Afinal, o que funciona para um público pode não funcionar para outro.
Quais são as principais técnicas de copywriting?
AIDA (Atenção, Interesse, Desejo, Ação)
A técnica AIDA é como um mapa do tesouro pra levar o leitor até ação que a gente quer. Primeiro, você precisa atrair a atenção, tipo um outdoor chamativo que faz a pessoa parar e olhar. Depois, vem a parte de despertar o interesse, mostrando como o que você oferece resolve uma dor ou necessidade. Aí, você cria o desejo, fazendo a pessoa imaginar como seria ter aquilo na vida dela — um pouco como ver uma vitrine cheia de doces que dá água na boca. E, por fim, leva o leitor à ação, seja clicando em um botão, fazendo uma compra ou se cadastrando. Em resumo, é um passo a passo pra guiar a pessoa de forma natural até a conversão, como um bom contador de histórias que sabe exatamente onde quer chegar.
Um exemplo de marca que utiliza bem a técnica AIDA é a Apple:
Atenção: Captura a atenção com eventos de lançamento e anúncios impactantes, destacando design e inovações.
Interesse: Desperta o interesse ao mostrar funcionalidades únicas, como a câmera, conectando o produto ao dia a dia do consumidor.
Desejo: Cria desejo ao destacar benefícios emocionais e mostrar como o produto melhora a vida das pessoas.
Ação: Induz a ação com CTAs claros como “Compre agora”, criando urgência com datas de lançamento específicas.
A Apple conduz o consumidor desde a atenção até a ação de forma eficaz, utilizando cada etapa da técnica AIDA.
PAS (Problema, Agitação, Solução)
Essa técnica é super eficaz porque começa identificando um problema que o público enfrenta — tipo aquela dor que todo mundo sente, mas nem sempre percebe que é tão incômoda assim. Aí, você agita esse problema, colocando o dedo na ferida e mostrando por que é algo que precisa de atenção urgente. E, por fim, apresenta a solução como o remédio pra essa dor, a resposta que eles estavam esperando. Por exemplo, se você fala sobre perda de tempo em tarefas repetitivas, primeiro mostra como isso drena a produtividade, depois reforça os prejuízos, e finalmente apresenta um software que resolve tudo de forma rápida e simples. Assim, você conduz o leitor da dor até o alívio.
Um exemplo de uma marca que usa muito bem a técnica PAS (Problema, Agitação, Solução) é a Head & Shoulders em suas campanhas contra a caspa:
Problema: A marca identifica claramente o problema: caspa, que causa constrangimento e desconforto.
Agitação: Eles reforçam o quanto a caspa pode ser embaraçosa, mostrando pessoas que evitam usar roupas escuras ou se sentem inseguras por causa dos flocos visíveis.
Solução: Por fim, apresentam o shampoo Head & Shoulders como a solução definitiva, prometendo acabar com a caspa e devolver a confiança ao consumidor.
Dessa forma, a Head & Shoulders usa a técnica PAS para conectar o problema do público com a solução que eles oferecem, criando uma comunicação que engaja e resolve a dor do consumidor.
FEATR (Funcionalidade, Emoção, Autoridade, Testemunhos, Reforço)
Essa técnica explora as funcionalidades do produto, faz aquela conexão emocional que pega o leitor pelo coração, estabelece autoridade mostrando que você sabe do que tá falando, e ainda traz testemunhos pra dar aquela prova social que todo mundo adora. Depois, reforça a mensagem, garantindo que o público fique sem dúvidas de que aquela solução é a melhor escolha. Funciona bem porque mexe em diferentes pontos que influenciam a decisão — desde a razão até a emoção. Por exemplo, você pode falar das funcionalidades de um aplicativo que otimiza o tempo, contar como ele pode aliviar o estresse de quem tem uma rotina corrida, mostrar que é recomendado por especialistas e compartilhar depoimentos de quem já usa e ama. Dessa forma, você cria uma narrativa que conecta, informa e convence.
Um exemplo de marca que utiliza bem a técnica FEATR (Funcionalidade, Emoção, Autoridade, Testemunhos, Reforço) em suas campanhas é a Nike:
Funcionalidade:
A Nike destaca os benefícios reais de seus produtos, como a tecnologia de amortecimento que melhora o conforto e a performance de qualquer atividade física.
Emoção:
A marca toca no desejo de superação, falando diretamente com quem quer vencer desafios e se reinventar. “Just Do It” não é só um slogan, é um chamado para a ação.
Autoridade:
Grandes atletas como LeBron James e Serena Williams confiam e representam a Nike. Esses ícones reforçam a credibilidade da marca, mostrando que ela está ao lado dos melhores.
Testemunhos:
Nas campanhas, a Nike compartilha histórias inspiradoras de pessoas comuns e atletas que, com o apoio dos produtos Nike, ultrapassaram barreiras e conquistaram seus objetivos.
Reforço:
A Nike não vende apenas produtos, vende um estilo de vida. Ela reforça a ideia de que seus tênis e roupas são parceiros na sua jornada pessoal, prontos para te ajudar a chegar mais longe.
Com isso, a Nike usa a técnica FEATR para criar uma conexão poderosa com o público, que vai além do produto e inspira um senso de confiança e determinação.

Qual a melhor técnica?
A escolha da “melhor” técnica de copy vai muito do contexto e dos objetivos da campanha, mas entre as três, o AIDA e o PAS são os mais amplamente usados e geralmente considerados mais eficazes em situações diferentes.
No geral, AIDA e PAS tendem a ser mais usados para conversão direta e resolução rápida de problemas. Já o FEATR funciona melhor em campanhas de branding, onde o objetivo é construir uma imagem de longo prazo e fortalecer o relacionamento. Ficou claro?
Resumindo
Em resumo, o copywriting é o coração pulsante de qualquer estratégia de marketing digital que busca resultados de verdade. Ele é aquela ponte que leva o público do simples interesse para a ação, transformando palavras em vendas, cadastros e tudo o mais que move um negócio. Se você quer realmente dominar o marketing digital, é fundamental mergulhar nesse universo e investir tempo em criar um copy que impacte. Afinal, um bom texto pode ser a diferença entre uma página comum e uma máquina de conversão.
Então, aproveite! Explore os conteúdos do nosso blog e se aprofunde mais nessa arte de copywriting no marketing digital; porque, sem dúvida, o conhecimento e as palavras certas podem ser o seu grande diferencial.