Quem é Marisa Maiô? A IA que virou apresentadora
Marisa Maiô é a mais nova inteligência artificial no entretenimento e ela não caiu do céu. Ela foi cuidadosamente criada por Raony Phillips para brilhar, tipo um diamante que passou por um belo polimento. E tudo isso graças à tecnologia de ponta Veo 3, a novidade do Google que transforma inteligência artificial em vídeos incríveis.
Em outras palavras, Marisa não é apenas um personagem. Ela carrega a força simbólica de uma nova era, onde a IA deixa de ser coadjuvante para se tornar protagonista no palco do entretenimento. Segundo a Época Negócios, o Veo 3 atinge um nível de realismo visual e acústico comparável a produções cinematográficas, aproximando a experiência virtual da televisão tradicional, mas com custos muito mais baixos. Estamos surfando uma nova onda, mas para onde ela vai nos levar?
O que fez a Marisa Maiô ganhar o coração do público?
Eita, quem diria! Marisa Maiô caiu no gosto popular por unir carisma, humor e uma boa dose de ironia na hora de apresentar quadros de variedades, entrevistas e até notícias. E ainda por cima, a IA aprendeu referências bem brasileiras, trazendo memes, bordões e jeitos de falar que todo mundo reconhece na hora.
Aliás, não foi à toa que sua audiência disparou: Segundo o instituto DesignTec, em abril de 2025, 56% da Geração Z , nascida entre meados dos anos 1990 e o início dos anos 2010, demonstrou preferência por consumir conteúdos de redes sociais em vez de filmes e séries tradicionais.”
No entanto, Marisa não parou por aí. O personagem ainda firmou parceria com o Magazine Luiza para apresentar promoções de forma interativa, misturando publicidade e entretenimento de maneira fluida. Ou seja, virou uma influenciadora virtual turbinada, gerando engajamento altíssimo.
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A aposta do Magazine Luiza na Marisa Maiô não foi apenas uma jogada de marketing, mas uma estratégia pensada para aproximar o varejo do público jovem, cada vez mais digital.
De fato, investir em um avatar de inteligência artificial reduz custos com apresentadores humanos, amplia a flexibilidade e garante disponibilidade 24 horas por dia. Assim sendo, as marcas podem dialogar com clientes de maneira ágil e personalizada, a fim de aumentar vendas e fortalecer a imagem.
Por exemplo, a IA consegue ajustar sua fala, aparência e tom de voz conforme a região do país e até monitorar em tempo real as reações do público. Isso significa dados valiosos para direcionar campanhas futuras com ainda mais precisão.
Para onde vai o trabalho criativo e a indústria cultural?
Pelo visto, a Marisa Maiô simboliza um prenúncio do que vem por aí. A inteligência artificial está quebrando barreiras e redesenhando as regras do jogo criativo.
Ainda assim, paira uma dúvida: será que a IA vai substituir os profissionais humanos?
Em suma, não totalmente. Segundo o professor Luli Radfahrer, da USP, destaca que, apesar das máquinas terem grande capacidade de recombinação de informações, elas não possuem experiência, emoção ou consciência, elementos essenciais para a criatividade humana. Por isso, a criatividade genuína continua sendo algo exclusivo dos seres humanos.
Portanto, produtores, roteiristas, publicitários e profissionais da cultura precisarão se adaptar, atuando lado a lado com sistemas de IA para garantir relevância e qualidade.
Inteligência Artificial e circulação de renda
O impacto econômico também não pode ser ignorado. “De acordo com estudos do Observatório Itaú Cultural, a economia da cultura e das indústrias criativas respondeu por 3,11% do PIB brasileiro em 2020, o que equivale a cerca de R$ 280 bilhões.” Se a IA dominar todas as etapas, a renda pode se concentrar ainda mais em grandes plataformas e reduzir postos de trabalho tradicionais.
Por isso, especialistas defendem regulamentações claras, que protejam a autoria, promovam oportunidades e evitem o apagamento cultural, afinal, tecnologia sem propósito humano vira apenas ruído.
Veo 3: por que todo mundo só fala dele?
O lançamento do Veo 3 pelo Google sacudiu o mercado audiovisual. A nova versão entrega vídeos tão realistas que beiram a perfeição, usando apenas descrições textuais como base.
Pensa só: roteirizar, gravar e editar sem nem ligar uma câmera física! Do mesmo jeito que a fotografia digital virou o jogo dos filmes analógicos, o Veo 3 chega pra democratizar de vez a criação de vídeos.
Marketing do futuro: o que vem por aí e quais as chances?
Por fim, como fica o marketing nesse cenário?
Pois bem, a tendência é cada vez mais apostar na interatividade, no uso de dados para personalização e na integração de personagens virtuais às campanhas.
Fora a Marisa Maiô, já tem marca apostando em avatares para atender clientes, gravar comerciais e até fazer lives de venda, acredita? Em resumo, isso vai exigir dos profissionais de marketing habilidades múltiplas: pensamento estratégico, análise de dados e, acima de tudo, sensibilidade cultural.
Afinal, nenhuma IA por mais poderosa, substitui o olhar humano que entende histórias, memórias e afetos.
Resumindo: Marisa Maiô: Inteligência Artificial no Entretenimento
Em suma, Marisa Maiô mostrou que a inteligência artificial pode, sim, ser carismática, engraçada e funcional, redefinindo a forma como consumimos conteúdo e como as marcas se conectam com as pessoas.
Quem ignorar o impacto da IA no entretenimento e no marketing vai ficar para trás. Então, continue explorando o blog para não perder as próximas tendências que podem transformar o seu negócio!
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